sexta-feira, 31 de maio de 2013

Cursos Raizes Culturais: 8ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto - 12 a 17 de junho de 2013

CINEOP DISCUTE O CINEMA BRASILEIRO NOS PRIMEIROS ANOS DO REGIME MILITAR E EXIBE MAIS DE 50 FILMES DE 11 ESTADOS



Único evento do Brasil a enfocar a preservação, a história e a educação, a 8ª CineOP presta homenagens a duas personalidades do cinema brasileiro Walter Lima Jr e Jurandyr Noronha

A CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto chega a sua oitava edição, de 12 a 17 de junho,tendo como eixo de sua programação histórica o tema “1964-1969: O Cinema Brasileiro entre o Golpe e o AI-5”, antecipando as reflexões sobre os 50 anos do Golpe de 64. Já na temática preservação, a discussão irá girar em torno da temática “Tempo de Compartilhamento”, apresentando as transformações da cultura no século XXI, em que o audiovisual assumiu papel central. E a temática educação, apresentará diversas experiências criativas com cinema de formação e produção audiovisual com cineastas, professores e estudantes.

“O patrimônio cultural é uma das maiores riquezas de um povo e a CineOP – que é o evento da preservação, história e educação – tem o propósito de ser um instrumento de luta e salvaguarda do amplo patrimônio cinematográfico brasileiro em diálogo com a educação e em intercâmbio com o mundo.Revisita o passado iluminando o futuro com frutos da reflexão, do debate e da valorização de nossa rica memória cultural, visando a construção de um Plano Nacional de Preservação”, afirma a coordenadora geral do evento, Raquel Hallak.

A produção nacional histórica produzida nos primeiros anos do regime militar poderá ser vista na tela do Cine Vila Rica e será discutida também nos debates do 8o Seminário do Cinema Brasileiro: Fatos e Memória – espaço único e consolidado para a discussão sobre a história e preservação do cinema brasileiro, além das aplicações do cinema na educação.

A Mostra Histórica exibirá seis filmes emblemáticos desse período, com clássicos do cinema brasileiro e filmes de mais rara circulação, mas que tiveram todos, de alguma forma, problemas com a censura. Da alegoria mais emblemática do período,Terra em Transe, de Glauber Rocha (1967), àTrilogia do Terror, de Ozualdo Candeias, Luiz Sérgio Person e José Mojica Marins(1968); dos retratos femininos de Francisco Ramalho Jr – Anuska, Mulher Manequim(1968) – e Maurice Capovilla –Bebel, Garota Propaganda(1968); do censurado El Justiceiro(1968), de Nelson Pereira dos Santos, ao Urso de Prata do homenageado deste ano, Walter Lima Jr: Brasil Ano 2000; o público terá acesso a um panorama dessa produção, que será ainda discutida em duas mesas de debate. A mesa “Memória e Consciência”, os diretores irão falar sobre as condições de realização nos anos entre o golpe de 1964 e o AI-5, em 1968, e a mesa “Por Dentro dos Filmes”, com a participação de Cléber Eduardo, Ismail Xavier, Hernani Heffner e João Luiz Vieira, o propósito é refletir os diferentes estilos e ambições estéticas do período histórico em questão.

“É interessante perceber nesses filmes a importância dos intelectuais como personagens, politizados ou não, mas sempre impotentes e fracassados em suas missões, bem como a importância da alegoria e as menções ao regime,diretas ou indiretas”, afirma Cléber Eduardo, curador da Temática Histórica.

Representando os cineastas desse período, a 8aCineOP homenageará nesta edição o diretor Walter Lima Jr, um dos mais representativos realizadores do cinema brasileiro. Nascido em Niterói, em 1938, Walter Lima Jr formou-se em direito na Universidade Federal Fluminense, sem nunca contato ter exercido a profissão. Sua formação cinematográfica se deu através da escrita e da cinefilia: crítico de cinema do então influente Correio da Manhã, sempre foi um assíduo frequentador de cineclubes. Seus dois primeiros filmes – Menino de Engenho e o filme de abertura da 8aCineOP, Brasil Ano 2000– foram realizados dentro do período analisado nesta edição do evento.

“Homenagear Walter Lima Jr nesse contexto histórico específico significa, em certo sentido, valorizar um olhar menos enfático e mais sutil, sem a perda daquele espírito de juventude responsável pela energia de alta voltagem do cinema em renovação daquela década tão intensa e tão envolta em luto. Justamente por nunca ter colocado a aparente função social do cinema acima das questões estéticas da atividade podemos, por meio dele, lidar antes com o cinema, também em transição naqueles anos, em vez de lidarmos apenas com a memória do golpe e dos militares”, justifica Cléber Eduardo.


PRESERVAÇÃO AUDIOVISUAL EM TEMPO DE COMPARTILHAMENTO

Enquanto a temática histórica aborda o período sombrio de nossa história (1964-1969),a temática preservação da 8ª CineOP propõe pensar a preservação audiovisual em tempo de compartilhamento.

“A cultura do século XXI é a cultura do compartilhamento, do cruzamento e da transformação de informações das mais variadas naturezas, onde o audiovisual assumiu caráter central. O estímulo à vida do cidadão – um dever básico do Estado – passa cada vez mais pela ação conjunta chamada preservação audiovisual”, afirma Hernani Heffner, curador da Temática Preservação.

Segundo Hernani, a proposição, circulação e preservação da produção cultural tornou-se uma questão chave, perpassando instâncias tão amplas quanto distintas como ideologias nacionalistas, a indústria do entretenimento, cursos universitários, legislação e, obviamente, a ação do Estado. Nesse cenário, a Mostra de Cinema de Ouro Preto afirma-se ainda mais como o espaço aberto e consolidado para a aproximação e diálogo entre agentes, cidadãos, profissionais e dirigentes públicos e privados.

No contexto da Temática Preservação, a CineOP vai prestar homenagens ao pesquisador e documentarista mineiro Jurandyr Noronha. Nascido em Juiz de Fora, em 1916, escreveu sobre cinema em diversos veículos, como a Cinearte e a Cena Muda, além de ter realizado inúmeros documentários. Sua atuação mais marcante, entretanto, sempre foi no trabalho em defesa da memória do cinema brasileiro – como na criação do Museu do Cinema, que reúne equipamentos antigos utilizados na produção cinematográfica nacional. Além da homenagem, Jurandyr Noronha será nomeado também Presidente de Honra da ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual, entidade criada e fundada durante a realização da 3ª edição da Mostra de Cinema de Ouro Preto(2008) que agrega profissionais, arquivos, acervos e instituições de preservação audiovisual de todo o país.

Mais de 100 profissionais do setor da preservação de vários Estados do Brasil estão sendo aguardados para participar do 8º Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros. Entre os principais destaques do Encontro de Arquivos que integra o Seminário está a palestra inaugural “Balanço de um Campo: A Arquivística Audiovisual”, com o convidado internacional Ray Edmondson (Austrália), que verá sua principal publicação, “Audiovisual Archiving: Philosophy and Principles”, referência no meio, ter sua primeira edição em língua portuguesa, numa iniciativa da CineOP e da ABPA, sendo lançada neste ano em Ouro Preto.

Diversos outros debates expandirão a discussão em torno dessa temática, como “Ensino de Preservação Audiovisual”, “Relatos de Acervos”, “A Preservação de Acervos de Televisão” e “A Pesquisa de Materiais Audiovisuais”.Odebate “O Estado Brasileiro, o Audiovisual e a Educação em Tempos de Compartilhamento” reunirá representantes do Ministério da Cultura, do Ministério da Educação e da Ancine para discutir, juntamente com a ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual, o que se entende por preservação hoje no Brasil, quais seus agentes, objetos, conceitos, formação, campos de trabalho, instituições, órgãos de classe e resultados e como se configura o diálogo com a educação.

O público afeito à produção histórica brasileira terá ainda a oportunidade de rever Bonequinha de Seda, de Oduvaldo Vianna, em versão restaurada. O processo de restauração do filme será apresentado ao público na mesa sobre “Restauração – Estudo de Caso”, no contexto da programação do Seminário do Cinema Brasileiro e do Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros.

A realização do Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais conta com o apoio da Secretaria do Audiovisual/Ministério da Cultura.


A EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E FOMENTO DA CULTURA AUDIOVISUAL

Finalizando o tripé que compõe o Seminário do Cinema Brasileiro está a Temática Educação, que agrega os integrantes da Rede Kino – Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual. “Neste ano, o Fórum da Rede Kino apresentará diversas experiências criativas com cinema de formação e produção audiovisual com cineastas, professores e estudantes. Será discutido o papel das universidades, escolas, ONGs e festivais como pontos de encontro e promoção de novos saberes e práticas. Destaca-se a urgência de estabelecer um diálogo direto entre o MinC e o MEC para definir políticas públicas que contemplem a alteridade e a criação como gestos próprios da cultura e da educação”, afirma a professora Adriana Fresquet, colaboradora da Temática Educação.

Diversas iniciativas com foco na formação de professores, em produções realizadas por crianças e adolescentes na Educação Básica e o papel dos festivais como ponto de encontro e difusão serão discutidas na mesa “Cinema e Educação: Experiências Criativas”. Já o debate “Experiências Latino-Americanas de Cinema com Crianças” abordará o ensino de cinema nos subúrbios das grandes capitais e nas aldeias indígenas, com ênfase na metodologia do projeto Vídeo nas Aldeias, que já completou 27 anos.



SOMA DE TODOS OS TEMPOS

Mas nem só de históricos é composta a programação da 8aCineOP. A Mostra Contemporânea trará a Ouro Preto cinco longas, quatro médias e 30 curtas, todos em pré-estreia nacional. "A seleção contemporânea desta edição privilegia filmes que abordam a temática histórica marginal ou prioritariamente. Selecionamos filmes que usam as imagens de arquivo de maneira a fazer dialogar o cinema contemporâneo com as imagens feitas em outras circunstâncias históricas e estéticas. De documentários a ficções, as maneiras de diálogos entre imagens de hoje e imagens de ontem são plurais e pretendemos colocar em foco diálogos inovadores e originais.”, ressalta Pedro Maciel Guimarães, que assina a curadoria da Mostra Contemporânea juntamente com os críticos Cássio Starling Carlos e Francis Vogner dos Reis.

Entre os longas, um olhar na história e personagens de nosso cinema: A Primeira Vez do Cinema Brasileiro, de Bruno Graziano, Denise Godinho e Hugo Moura, investiga os bastidores de Coisas Eróticas, considerado o primeiro filme brasileiro de sexo explícito e que levou quase cinco milhões de pessoas aos cinemas em 1982; Cine Holliúdy, de Halder Gomes, é uma ficção que narra a chegada em massa da televisão no interior do Ceará, na década de 1970, colocando em risco a popularidade das salas de cinema da região.

O crítico de cinema Celso Sabadin mergulha na história de um dos maiores ícones do cinema brasileiro em seu documentário Mazzaropi, enquanto Eugênio Pupporelata a trajetória do caminhoneiro que se tornou um dos principais cineasta da Boca do Lixo em Ozualdo Candeias e o Cinema. Fechando a seleção de longas, Sinais de Cinza, a peleja de Olney contra o Dragão da Maldade, de Henrique Dantas, exibido na última Mostra de Tiradentes, resgata momentos marcantes da vida do cineasta Olney São Paulo, cuja trajetória foi interrompida pela ditadura militar.

Na programação de médias-metragens, o documentário Damas da Liberdade, de Célia Gurgel e Joe Pimentel, conta a luta pela anistia no Brasil no anos 1970, reacendendo o debate sobre um período de repressão e medo. Já Filme Para Poeta Cego, de Gustavo Vinagre, é um documentário sobre o poeta Glauco Mattoso que revela, de maneira poética, a tênue linha entre alta literatura e vulgaridade.

Irina, incursão na direção da atriz Sabrina Greve, fruto do edital de telefilmes de São Paulo, é uma ficção sobre uma jovem obcecada pela Rússia, que vive sozinha e, um belo dia, vence um concurso de cupom de supermercado cujo prêmio é uma viagem à Moscou. Por fim, Sobre o Abismo, de André Brasil, vencedor da Janela Internacional do Cinema de Recife, é uma belíssima declaração de amor metalinguística ao cinema.

Integra também a programação de filmes da 8ª CineOP, a Mostra Cine-Escola dirigida aos alunos e educadores de Ouro Preto. Estima-se que mais de 3.500 alunos participem do programa Cine-Expressão- A Escola vai ao Cinema que além das sessões, oferece também oficina de capacitação para educadores e Cine-debate. Já a Mostrinha de Cinema exibirá longa, média e curtas para a nova geração.

A 8ª CineOP, além da exibição de filmes em pré-estreias nacionais e retropectivas, homenagens, debates, Seminário, Encontro Nacional de Arquivos, promove também atividades que integram cinema e educação, shows musicais, lançamento de livros, exposição, cine-concerto, cortejo da arte “Verde e Amarelo”.



TODA PROGRAMAÇÃO É OFERECIDA GRATUITAMENTE AO PÚBLICO.

Confira abaixo a programação completa de filmes da 8aCineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto.

LONGAS

MOSTRA HISTÓRICA

ANUSKA: MULHER MANEQUIM, de Francisco Ramalho Jr. (SP) (1968)

BEBEL: GAROTA PROPAGANDA, de Maurice Capovilla (RJ) (1968)

BRASIL ANO 2000, de Walter Lima Jr. (RJ) (1968)

EL JUSTICEIRO, de Nelson Pereira dos Santos (RJ) (1968)

TERRA EM TRANSE, de Glauber Rocha (RJ) (1967)

TRILOGIA DO TERROR, de José Mojica Marins, Luis Sérgio Person e Ozualdo Candeias (1968)



MOSTRA CONTEMPORÂNEA– PRÉ-ESTREIA NACIONAL

A PRIMEIRA VEZ DO CINEMA BRASILEIRO, de Bruno Graziano, Denise Godinho e Hugo Moura (SP)

CINE HOLLIÚDY, de Halder Gomes (CE)

MAZZAROPI, de Celso Sabadin (SP)

OZUALDO CANDEIAS E O CINEMA, de Eugênio Puppo (SP)

SINAIS DE CINZA, A PELEJA DE OLNEY CONTRA O DRAGÃO DA MALDADE, de Henrique Dantas (BA)



MOSTRA PRESERVAÇÃO– PRÉ-ESTREIA NACIONAL DA CÓPIA RESTAURADA

BONEQUINHA DE SEDA, de Oduvaldo Vianna (RJ)


MOSTRA CINE-ESCOLA

AS MELHORES COISAS DO MUNDO, de Laís Bodansky (SP)

EU E O MEU GUARDA-CHUVA, de Francisco Ramalho Jr. (SP)

PEIXONAUTA – O AGENTE SECRETO DA O.S.T.R.A, de Celia Catunda, Kiko Mistrorigo (SP)

UMA HISTÓRIA DE AMOR E FÚRIA, de Luiz Bolognesi (SP)



MOSTRINHA

TAINÁ – A ORIGEM , de Rosane Svartman(RJ)



MÉDIAS

MOSTRA CONTEMPORÂNEA– PRÉ-ESTREIA NACIONAL

DAMAS DA LIBERDADE, de Célia Gurgel e Joe Pimentel (CE)

FILME PARA POETA CEGO, de Gustavo Vinagre (SP)

IRINA, de Sabrina Greve (SP)

SOBRE O ABISMO, de André Brasil (MG)



MOSTRA EDUCAÇÃO

CEM CRIANÇAS ESPERANDO UM TREM, de Ignácio Aguero ( Chile) (1989)

Título original: Cien niños esperando um tren



MOSTRINHA

O CASAMENTO DA ARARINHA AZUL, de Marcelo Branco (MG)



CURTAS

MOSTRA HOMENAGEM

UMA ALEGRIA SELVAGEM, Jurandyr Noronha(RJ) (1966)



MOSTRA VENTURAS

CISCO, Fábio Allon (PR)

SENTIDO HORÁRIO, de Cezar Maia (PE)

SOMOS TODOS ILHAS, de Pedro Karam (RS)

URÂNIO PICUÍ, de Tiago Melo e Antônio Carrilho (PE)

VERSÃO FRANCESA, de Maya Da-Rin (RJ)



MOSTRA HORIZONTES

A PREMONIÇÃO, de João Gabriel Paixão (RJ)

CONSTRUÇÕES DE MEMÓRIAS: A COMISSÃO DE VERDADE NO BRASIL, de Érica Vieira (MG)

ED, de Gabriel Garcia (RS)

ELEGIA, de Ulisses Candal (PR)

EM CARTAZ, de Fernanda Teixeira (RJ)

LETES, de Felipe Arrojo Poroger (SP)

LIXO, de Paulo Andre Silver (AL)

MISSA, de Tomyo Costa Ito (MG)

NOSSOS TRAÇOS, de Rafael Spíndola (RJ)

O COELHO, de Julia Bragatto (RJ)

O MENINO INVISÍVEL, de Murilo Deolino (BA)

RIO CIDADE OLÍMPICA, de Claudio Felicio (RJ)

UM DIÁLOGO DE BALLET, de Filipe Matzembach e Márcio Reolon (RS)



CURTAS NA PRAÇA

A ELEIÇÃO É UMA FESTA, deFábio Rogério (SE)

ACALANTO, de Arturo Saboia (MA)

COMBATE DOS MENINOS, de Iza Campos (MG)

MARÍLIA, de Rodrigo Carneiro (MG)

MEU AMIGO VIRTUAL, de Christopher Faust (PR)

MULHERES DO FUNK, de Luisa Nolasco (RJ)

SANÃ, de Marcos Pimentel (MG)





MOSTRINHA

A EQUAÇÃO DO AMOR, de Fábio Allon (PR)

A VIDA DEVE SER ASSIM, de Roberto Burd (RS)

BUDEGA, de Paulo Campos (RJ)

NINA, de Rodrigo Zerbetto(SP)

SONHOS, de Haroldo Borges (BA)



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Serviço

8ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto

12 a 17 de junho de 2013

Locais de realização: Centro de Artes e Convenções, Cine Vila Rica e Praça Tiradentes



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Acompanhe a 8ª CineOP e o programa Cinema Sem Fronteiras 2013

Participe da Campanha #eufaçoaMOSTRA

Informações para o público: (31) 3282.2366 – Universo Produção

Web: www.cineop.com.br Twitter: universoprod Facebook: universoproducao

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Idealização e realização: Universo Produção

Patrocínio Máster :BNDES/Governo Federal

Patrocínio:Prefeitura Municipal de Ouro Preto, Sesi/Fiemg, CEMIG/Governo de Minas,

Parceria: Secretaria do Audiovisual/Ministério da Cultura e UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto

Incentivo:Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura

Apoio: Café 3 Corações, Canal Brasil, TV Globo Minas, APPA

fonte: http://www.segs.com.br/

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