Projeto vai passar por mais de 30 escolas municipais.
O Projeto tem como característica a apresentação de coreografias. (Foto: Reprodução/ Tv Integração)
A Associação Terracotta em parceria com várias instituições realizam o "Projeto Dançando a Nossa Cor" nas escolas municipais de Uberlândia. O objetivo do projeto é ensinar alunos sobre a cultura afro-brasileira usando a arte. Por meio de coreografias, os estudantes adquirem informações sobre a contribuição dos negros na formação do Brasil.
O coordenador do projeto, Dickson Duarte, disse que são três coreografias, vistas como aulas de história. “A primeira coreografia fala da chegada do negro no Brasil. A segunda é sobre o futebol, que foi a primeira porta de entrada para o reconhecimento do negro na sociedade e a terceira é sobre o negro contemporâneo, a alegria, festividade”, explica o coordenador.
O projeto faz parte de uma mobilização nacional que pretende destacar os dez anos da lei que torna obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileiras nas escolas públicas e particulares, do ensino fundamental até o superior. “Achei muito legal. São muitas culturas que a gente não conhece, muita coisa importante para gente saber”, afirmou a estudante Bárbara Lima.
A Escola Municipal Professora Josiane França, no Bairro Canaã, foi a terceira a receber o projeto, que vai passar ainda por mais de 30 escolas. A diretora Adenilse Oliveira de Souza explica que “nossa comunidade é composta em maioria por pessoas negras. Então nós aqui na escola valorizamos isso e com essas apresentações a gente faz um fechamento do que a gente já trabalha na escola.”
Os bailarinos afirmam se orgulham de passar adiante essa cultura. “É muito gratificante, porque a gente ta implantando a semente da nossa origem, mostrando a dança que é da nossa cultura popular que normalmente no Brasil não é muito divulgada”, disse o dançarino Jémerson Carlos da Silva.
A Associação Terracotta em parceria com várias instituições realizam o "Projeto Dançando a Nossa Cor" nas escolas municipais de Uberlândia. O objetivo do projeto é ensinar alunos sobre a cultura afro-brasileira usando a arte. Por meio de coreografias, os estudantes adquirem informações sobre a contribuição dos negros na formação do Brasil.
O coordenador do projeto, Dickson Duarte, disse que são três coreografias, vistas como aulas de história. “A primeira coreografia fala da chegada do negro no Brasil. A segunda é sobre o futebol, que foi a primeira porta de entrada para o reconhecimento do negro na sociedade e a terceira é sobre o negro contemporâneo, a alegria, festividade”, explica o coordenador.
O projeto faz parte de uma mobilização nacional que pretende destacar os dez anos da lei que torna obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileiras nas escolas públicas e particulares, do ensino fundamental até o superior. “Achei muito legal. São muitas culturas que a gente não conhece, muita coisa importante para gente saber”, afirmou a estudante Bárbara Lima.
A Escola Municipal Professora Josiane França, no Bairro Canaã, foi a terceira a receber o projeto, que vai passar ainda por mais de 30 escolas. A diretora Adenilse Oliveira de Souza explica que “nossa comunidade é composta em maioria por pessoas negras. Então nós aqui na escola valorizamos isso e com essas apresentações a gente faz um fechamento do que a gente já trabalha na escola.”
Os bailarinos afirmam se orgulham de passar adiante essa cultura. “É muito gratificante, porque a gente ta implantando a semente da nossa origem, mostrando a dança que é da nossa cultura popular que normalmente no Brasil não é muito divulgada”, disse o dançarino Jémerson Carlos da Silva.
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fonte: globo.com
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